Sylvio Pirilo é gaúcho de Porto Alegre e nasceu no dia 26 de julho de 1916. Começou no Americano do Rio Grande do Sul em 1936. Depois passou o Internacional em 1937. Penarol do Uruguai em 1938. Flamengo de 1939 a 1947 e Botafogo em 1948. Somente foi campeão carioca pelo Flamengo no tri campeonato de 1942.1943.1944 e campeão pelo Botafogo em 1948. Foi campeão brasileiro de seleções pelos cariocas. Pirilo faleceu no dia 22 de abril de 1991 em porto Alegre.
Centroavante rápido, de drible cortante e excelente visão de jogo. Juntava a tudo isso, uma coragem que poucos atacantes brasileiros apresentaram, antes e depois dele.
Começou sua carreira no extinto Americano do Rio Grande do Sul, passando depois ao internacional. Fez sucesso e logo foi contratado pelo Peñarol, numa época em que o futebol uruguaio costumava levar vários dos nossos principais jogadores. Do Peñarol, retornou ao Brasil para defender o Flamengo, onde foi um dos maiores artilheiros da história do clube com 201 gols. O gaúcho o só fez menos gols com a camisa do Flamengo do que Zico (568), Dida (244) e Romário (204). Pirilo estreou logo na decisão de 1941 contra o Fluminense, substituindo o craque Leônidas da Silva, que se transferira para o São Paulo.
Apesar dos seus dois gols na partida, o famoso Fla x Flu da Lagoa na decisão do Carioca de 1941, o Fluminense foi campeão com o empate de 2x2.
Jogando de centroavante, foi um jogador fundamental na conquista do primeiro tri-campeonato do clube (1942/43/44). Pirilo ainda hoje é o recordista de gols num campeonato carioca com a incrível marca de 29 gols. Depois do Flamengo, defendeu o Botafogo, com o qual foi campeão carioca de 1948, vencendo o Vasco numa final histórica e cercada de lendas, das quais João Saldanha é uma das figuras principais.
Encerrou sua carreira no Botafogo e logo depois tornou-se treinador de grande sucesso. Coube-lhe a primazia de ter sido o primeiro a convocar Pelé para a Seleção, em 1957, para a disputa da Copa Roca contra os argentinos no maracanã.
Fez cinco partidas com a camisa da Seleção Brasileira, marcando seis gols.
Centroavante rápido, de drible cortante e excelente visão de jogo. Juntava a tudo isso, uma coragem que poucos atacantes brasileiros apresentaram, antes e depois dele.
Começou sua carreira no extinto Americano do Rio Grande do Sul, passando depois ao internacional. Fez sucesso e logo foi contratado pelo Peñarol, numa época em que o futebol uruguaio costumava levar vários dos nossos principais jogadores. Do Peñarol, retornou ao Brasil para defender o Flamengo, onde foi um dos maiores artilheiros da história do clube com 201 gols. O gaúcho o só fez menos gols com a camisa do Flamengo do que Zico (568), Dida (244) e Romário (204). Pirilo estreou logo na decisão de 1941 contra o Fluminense, substituindo o craque Leônidas da Silva, que se transferira para o São Paulo.
Apesar dos seus dois gols na partida, o famoso Fla x Flu da Lagoa na decisão do Carioca de 1941, o Fluminense foi campeão com o empate de 2x2.
Jogando de centroavante, foi um jogador fundamental na conquista do primeiro tri-campeonato do clube (1942/43/44). Pirilo ainda hoje é o recordista de gols num campeonato carioca com a incrível marca de 29 gols. Depois do Flamengo, defendeu o Botafogo, com o qual foi campeão carioca de 1948, vencendo o Vasco numa final histórica e cercada de lendas, das quais João Saldanha é uma das figuras principais.
Encerrou sua carreira no Botafogo e logo depois tornou-se treinador de grande sucesso. Coube-lhe a primazia de ter sido o primeiro a convocar Pelé para a Seleção, em 1957, para a disputa da Copa Roca contra os argentinos no maracanã.
Fez cinco partidas com a camisa da Seleção Brasileira, marcando seis gols.
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